
Os primeiros, Estudo e Relatório de Impactos Ambientais (EIA/Rima), receberam o aceite do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) no final de março e segundo o coordenador do projeto, José Roberto de Alcântara, a expectativa da INB é de que as obras comecem em 2015 e que a mina entre em operação até 2017. O documento já foi disponibilizado para setores envolvidos nas discussões e após publicação no Diário Oficial poderá ser acessado para consulta pública na sede do Ibama, em Fortaleza. O empreendimento será constituído por uma mina, duas unidades industriais (Unidade de Fosfato e Unidade de Urânio), uma pilha de estéril, e outra de fosfogesso (um subproduto da indústria do fertilizante), uma barragem de rejeitos, além de estruturas de apoio.
“A jazida representa uma riqueza e é de interesse, tanto do Governo Estadual quanto do Federal, pois possibilitará a produção de energia elétrica além de trazer o desenvolvimento para uma região inóspita do Estado e constantemente afetada por longos períodos de estiagens”, disse Alcântara. O empreendimento prevê a criação de 900 empregos diretos e 2 mil e 200 indiretos, e pode contribuir para evitar o êxodo de jovens durante períodos de seca. “Além disso, vai atrair mais habitantes para a região, promovendo o desenvolvimento do comércio”, destaca.
VIA:ESTADOCE
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