domingo, 2 de fevereiro de 2014

CLASSIFICAÇÃO GERAL COPA DO NORDESTE 2014


SAÚDE - Doenças do figado


O fígado é um dos órgãos mais importante no corpo do ser humano, pois é ele quem limpa nosso organismo de substâncias tóxicas e transforma o alimento em energia, absorve proteínas, nutrientes e vitaminas.

È um órgão exemplar, o único com o poder de se regenerar. Pode-se retirar até mesmo dois terços de um fígado saudável, que sua multiplicação celular fará o restante do órgão crescer, e dentro de 24 horas, ele terá quase que o tamanho anterior.


Destruidores do Fígado

As várias doenças do fígado, podem ter causas diferentes, e atrapalhar a nossa saúde, entre elas destacam-se o consumo excessivo de álcool, parasitas, vírus e até mesmo alterações genéticas.
O indivíduo que toma mais de 500 ml de bebida alcoólica destilada por semana, ou consome mais de 10 cervejas semanais, corre um grave risco de ter seu fígado danificado por alguma doença, a principal pelo consumo de álcool é a cirrose.



DOENÇAS
Os vírus causam a inflamação do fígado, causando assim a Hepatite Viral, que pode se a A, B ou C; A Cirrose é uma Doença Que Afeta As Mulheres e principalmente os homens, decorrente a excesso do consumo de bebidas alcoólicas, drogas, exposição à venenos.

O fígado pode também ser afetado por câncer, doenças genéticas como hemocromatose, protozoários e bactérias. Se a inflamação por esses itens for muito grave, pode-se transformar em cirrose hepática, uma doença terminal do fígado, onde ele fica fibroso e ocorre necrose, essa sem dúvidas é uma das mais graves doenças do fígado, pois sua cura é somente através de transplante.


Sintomas
Muitas doenças diferentes podem atingir o nosso fígado, os sintomas são variados, vão de acordo com cada doença.

Os sintomas mais comuns sentidos por pessoas que estejam com o fígado debilitado são:
Corpo e o Branco dos olhos amarelados (sintomas de Icterícia)
Perda do apetite;
Náuseas;
Cólicas abdominais;
Cansaço;
Coceiras;
Pernas e abdomes inchados;
Urina laranja e fezes claras;

Importante: Se você possui alguns desses sintomas, procure urgentemente um médico, pois ele te dará o diagnóstico correto, nunca se auto – medique!

Prevenção

A prevenção ainda é o melhor remédio, para isso devemos estar sempre atentos à medidas básicas, como:

O uso de preservativos, pois sangue e secreções também transmitem doenças, e o preservativo também nos previne contra Doenças Sexualmente Transmitidas.
Não consumir bebidas alcoólicas em excesso, sendo no máximo 2 doses diárias para homens e uma para mulheres.
Tomar as vacinas contra Hepatite A e B.
Inseticidas e fungicidas podem ser prejudiciais ao fígado, por isso, leia sempre as informações do rótulo.
A obesidade é uma alteração genética, por isso, tente sempre controlar seu peso, pis excesso de gordura no fígado também causa hepatite e cirrose.
Troque alimentos gordurosos por alimentos orgânicos e saudáveis, evite os industrializados.
VIA:CULTURAMIX



ECONOMIA - Juros do cartão chegam a quase 1.000% ao ano

São Paulo - No final da fatura, em uma tabelinha repleta de números, uma informação chama a atenção. Custo total do saque à vista no cartão de crédito do banco Santander: 967% ao ano. Para quem não consegue visualizar claramente quão caro é esse juro, é como se um banco emprestasse dinheiro para que o consumidor comprasse um carro popular de R$ 30 mil em janeiro e em dezembro lhe mandasse a conta da compra de um apartamento de R$ 320 mil.

Mas o leitor pode agora pensar que jamais sacaria dinheiro do cartão de crédito. Pensa mais: que faz os saques tradicionais de sua conta corrente e usa o cartão apenas para fazer compras. Mas, se num mês ficar mais apertado, paga apenas o valor mínimo e vai levando adiante. Esse adiante, entretanto, também sai caro, pois essa dívida começa a ter incidência de juros, no que é chamado no jargão bancário de empréstimo rotativo. Voltando ao caso do Santander, o juro de alguns dos cartões do banco pode chegar a 705,61% ao ano. É menos do que o saque à vista. Em vez de um apartamento de R$ 320 mil, o banco cobraria um de R$ 241 mil.
Segundo dados do Banco Central, um terço das concessões de crédito no cartão no ano passado entrou no rotativo. Foram R$ 26 bilhões, número maior do que o que foi emprestado em crédito consignado ou crédito ao consumo. Do total, quase 37% está com o pagamento da fatura em atraso de mais de 90 dias, ou seja, inadimplentes. A inadimplência não é preocupante, segundo o BC, porque ela é dividida por toda a carteira, que inclui a dos clientes que pagam em dia sua fatura, de aproximadamente R$ 62 bilhões no ano passado. Logo, o juro também não seria tão elevado, já que ele serviria para o banco fazer frente ao dinheiro que deixa disponível para os clientes pagarem apenas a cada 30 dias e também para fazer frente ao crédito parcelado sem juros.
Se a taxa média fosse de 140% ao ano, dividida pela carteira e descontando a inadimplência, o juro total cairia para 30% ao ano. Mas não é possível saber qual é a média cobrada, nem se os juros vêm subindo, porque o BC não tem esse acompanhamento. Os bancos tampouco divulgam essa informação e se restringem a prestá-las apenas nas faturas de seus clientes.
Uma pesquisa recente do Proteste mostra que o Santander tem os juros mais altos do cartão de crédito, mas não é o único a ter taxas tão elevadas. Basta reunir as faturas de diferentes clientes de diferentes bancos para constatar que os outros grandes bancos privados - Bradesco, HSBC e Itaú Unibanco - têm juros acima de 400% ao ano. É mais que o dobro do juro médio do cheque especial, acompanhado pelo BC.
Os bancos, entretanto, não falam do assunto. Todos foram procurados e enviaram apenas notas informando que cobram juros compatíveis com os riscos e que oferecem opções aos clientes. O Bradesco disse apenas que não comentaria. O Santander, que tem todos os seus cartões com juros acima de 400% ao ano, reforçou que propõe alternativas ao crédito rotativo com juros baixos. Nem mesmo o Banco do Brasil, que tem um dos juros mais baixos - segundo a Proteste, 107% ao ano - fala sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
VIA:exame