sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


CEARÁ 2016 - CHUVAS - Vórtice Ciclônico provoca chuvas em 85 municípios cearense, diz Funceme


A atuação de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis – sistema meteorológico comum durante a pré-estação chuvosa no Ceará – foi responsável pelo registro de precipitações em 85 municípios do Estado entre a manhã de 6 de janeiro, e a manhã de ontem, 7. A chuva foi mais intensa em Icó (com 130mm), Tauá (105mm) e Crateús, Arneiroz e Quiterianópolis (as três cidades com registro de 95mm). Na Capital, o índice foi de 19,7mm.
Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), apesar de trazer alívio para o calor excessivo deste verão, as precipitações não têm relação com a qualidade da quadra chuvosa, entre fevereiro e maio, já que nesse período o sistema que atua é a Zona de Convergência Intertropical. A previsão climática para a quadra chuvosa de 2016 somente será divulgada pela Funceme no dia 20 de janeiro.
Os meteorologistas preveem que amanhã permaneçam as condições favoráveis para as precipitações. Dessa forma, a previsão é de nebulosidade variável com chuva em todas as regiões do Estado.
Previsão do tempo para esta sexta-feira (08)
Quem pretende ir a praia neste fim de semana é bom se programar, pois o clima pode não favorecer o lazer. De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a previsão para esta sexta-feira (8) é de nebulosidade variável com chuvas em todas as regiões do estado ao longo do dia. Já no sábado (9), ao longo do dia, a previsão é de nebulosidade variável com possibilidade de chuvas isoladas em todas as regiões cearenses.
cearanews7

terça-feira, 5 de janeiro de 2016


SAÚDE 2016 - Casos suspeitos de microcefalia ligada ao zika vírus sobem para 3.174

Ministério da Saúde divulgou novo boletim sobre casos da malformação.
Estão em investigação 38 mortes de bebês com microcefalia.


Desde o início do monitoramento de casos de microcefalia no Brasil, foram registrados 3.174 casos suspeitos da malformação possivelmente ligados ao zika vírus em recém-nascidos. O dado foi divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (5) em novo informe epidemiológico.

Os estados passaram a notificar semanalmente os casos suspeitos de microcefalia ao Ministério da Saúde a partir de 11 de novembro, quando o a pasta declarou estado de emergência em saúde pública por causa do aumento de casos da malformação. Na ocasião, Pernambuco já tinha identificado 141 casos da doença.

Além disso, 38 mortes suspeitas de microcefalia relacionada ao zika vírus também são atualmente investigadas. Os dados se referem aos casos registrados até o dia 2 de janeiro.

A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. A malformação é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm – o esperado é que bebês nascidos após nove meses de gestação tenham pelo menos 34 cm.

Número de casos por estado
Os casos suspeitos divulgados nesta terça foram registrados em 684 municípios de 21 unidades da federação. Veja abaixo os estados com mais casos:

Pernambuco - 1.185 casos (37,33% do total registrado no país)
Paraíba - 504
Bahia - 312
Rio Grande do Norte - 169
Sergipe - 146
Ceará - 134
Alagoas - 139
Mato Grosso - 123
Rio de Janeiro - 118
g1.com

CEARÁ 2016 - Radiação ultravioleta atinge índice preocupante no Ceará, mostra Inpe

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Fortaleza e a maioria dos municípios do Ceará apresentam índices extremos de ultravioleta nesta primeira semana de 2016. Mesmo apresentando variação de nebulosidade e até pancadas de chuva em algumas regiões, o estado deve registrar até domingo (10) IUV acima de 11.

Com escala de 0 a 15, o Índice Ultravioleta (IUV) aponta os riscos de se expor ao sol. Valores superiores a 11 são considerados de dano extremo à saúde. Quando mais próximo da linha do Equador, maior o índice de radiação.

De acordo com a instituição, cerca de 20 a 30% da quantidade de energia UV no verão chega a Terra em torno do meio-dia (entre 11h e 13h), e cerca de 70 a 80% entre as 9h e 15h. Isso ocorre porque a falta de nuvens somada à temperatura elevada faz com que os raios solares sejam maiores.

Segundo especialistas, com nível até dois, não há necessidade de proteção, mas é preciso procurar uma sombra nas horas próximas ao meio-dia. A partir do três, é necessário se proteger do sol com filtro solar, camiseta e chapéu. Acima de seis, a proteção deve ser intensa: evitar se expor ao sol nas horas próximas ao meio-dia, usar camiseta, filtro solar, óculos escuros e chapéu.
g1.com