quinta-feira, 21 de novembro de 2013

BRASIL - Ranking com as 100 melhores cidades do Brasil para se viver e morar

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro fez um levantamento de dados e comparou informações sobre educação, saúde, renda e emprego (geração e salários médios de empregos formais) de todos os municípios do país e com os dados levantados criou o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), e assim foi possível criar o Ranking com as 100 melhores cidades do Brasil para se morar. Porém não implicam neste estudo, o índices de violência.
Foram coletados dados oficiais dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Trabalho de todos os municípios, e desta maneira pode se perceber que no Top 100 melhores cidades para viver a maioria fica no estado de São Paulo, inclusive todas os municípios até a 27ª posição, por exemplo, são do estado.
Em seguida vem Jaraguá do Sul de que aparece em primeiro no estado de Santa Catarina, mas em 28º na colocação geral. No Espírito Santo, Vitória, na 48º colocação geral é a melhor cidade para se viver. O melhor município do Paraná é Londrina, 51º na colocação geral. Já a melhor cidade do Rio de Janeiro é Macaé, que fica na região norte fluminense do Rio, onde tem grande exploração de petróleo. No estado de Minas Gerais a melhor colocada foi Itabira 73ª posição.
Veja agora o Ranking com as 20 melhores cidades do Brasil para se morar: EITA SÓ SAMPA!!
1º São Caetano do Sul SP
2º São José do Rio Preto SP
3º Indaiatuba SP
4º Araraquara SP
5º Jaguariúna SP
6º Barueri SP
7º Sertãozinho SP
8º Marília SP
9º Santana de Parnaíba SP
10º Louveira SP
11º Vinhedo SP
12º Guaíra SP
13º Bauru SP
14º Itatiba SP
15º São Carlos SP
16º Boituva SP
17º Sorocaba SP
18º Ribeirão Preto SP
19º Paulínia SP
20º Iracemápolis SP

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

BRASIL - Dobra número de municípios com risco de epidemia de dengue no Brasil

Fortaleza está em situação de alerta. No Nordeste, o Ceará é o estado com menos municípios em risco: três

O número de cidades brasileiras com risco de epidemia de dengue para este verão dobrou em relação a 2012. Fortaleza é uma das 254 em situação de alerta. Levantamento Rápido do Índice para Aedes aegypti (LIRAa), divulgado ontem pelo Ministério da Saúde, em Brasília, mostra que dos 1.315 municípios analisados, 157 apresentam um alto índice de criadouros de mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. Em 2012, foram 77 localidades, dentro de um universo de 1.239 cidades analisadas.

O levantamento, realizado em outubro e neste mês, adverte ainda que 525 localidades foram consideradas em nível de alerta para a doença. Os números poderão mudar, pois há capitais estaduais que faltam apresentar os dados, como Belém, Maceió, Recife, Natal, São Paulo e Florianópolis. “O sistema pode estar mais sensível que no ano passado. Mas temos de nos preparar para o cenário pior do que em 2013”, avisou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

O Nordeste é a região que apresenta maior número de cidades em situação de risco para a dengue neste verão. Das 539 localidades analisadas, 125 têm um alto índice de infestação do mosquito. Outras 254 cidades foram consideradas em situação de alerta. Além de Fortaleza, estão incluídas Salvador, São Luís e Aracaju. Na região, contudo, o Ceará é o Estado com menor número de municípios em situação de risco: três.

Este ano foi um dos piores em número de casos de dengue. Entre janeiro e novembro, foram contabilizados 1,476 milhão de ocorrências da doença. Um número bem superior ao apresentado durante a epidemia de 2010, somando 955.087, e quase três vezes maior do que o registrado em 2012, quando foram confirmadas 545.163 infecções. O aumento de 2013 foi atribuído às eleições municipais de 2012, período de transição de administração, e, sobretudo, à maior circulação do tipo 4 do vírus da doença.

As atividades de prevenção, afirmou, devem ser iniciadas o mais rapidamente possível pelas prefeituras. O ministério repassará R$ 363,4 milhões para intensificar essas atividades. Na região Centro-Oeste, 11 cidades estão sob risco, incluindo Cuiabá. Goiânia e Campo Grande são consideradas em situação de alerta, além de outros 109 municípios da região. Na região Norte, 171 localidades estão sob risco, incluindo Porto Velho e Rio Branco. Boa Vista, Manaus, Palmas e outras 55 cidades em situação de alerta. No Sudeste, o único município considerado de risco é Governador Valadares (MG). Rio e Vitória estão em alerta, além de outras 84 cidades. 
fonte: dn; m.s.

ESPORTE - Campeão da Copa do Nordeste 2014 deve faturar cerca de R$ 1,5milhão


Na Copa do Nordeste do ano que vem, cada um dos clubes fundadores que disputarem a competição irão receber R$ 330 mil por participação – que serão pagas em três parcelas, de dezembro a fevereiro. Na medida em que forem avançando na competição, os clubes aumentam seus ganhos financeiros. São R$ 160 mil se avançar para as quartas de final, R$ 160 mil para a semifinal e mais R$ 600 mil se for campeão, totalizando quase R$ 1,5 milhão caso consiga o título. Bom lembrar, que essa quantia será incrementada ainda com as receitas provenientes das bilheterias quando mandantes.

São clubes fundadores do Nordestão: América-RN, Confiança-SE, Botafogo-PB, Ceará-CE, CSA-AL, CRB-AL, Náutico-PE, Bahia-BA, Vitória-BA, Santa Cruz-PE e Treze-PB.

Os outros participantes da edição de 2014, e que não são fundadores, receberão R$ 247.500 mil por participação. São eles: Potiguar-RN, Guarany de Sobral-CE, Vitória da Conquista-BA, Sergipe-SE e Sport-PE. A premiação pela passagem de fases e pela conquista do título é a mesma para todos, assim como as despesas com transporte de ônibus para a viagem de uma delegação para até 600 km de sua cidade sede, e passagens aéreas para distâncias acima de 600 km, além de duas diárias pagas para até 25 integrantes quando tiver um jogo fora de casa.

A Copa do Nordeste, que é promovida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), responsável pela competição ao lado da Liga do Nordeste, começa dia 19 de janeiro de 2014.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

CEARÁ - Possibilidade de tsunami é remota

Fenômeno natural que devastaria o Norte e Nordeste do País tem chances mínimas de acontecer, diz estudo


Catástrofes naturais sempre são motivo de grande temor em toda parte do mundo. As tempestades, os furacões, os terremotos acontecem de forma severa e acabam devastando cidades, causando prejuízos irreparáveis e tirando milhares de vidas. Em Fortaleza, o que anda assustando a população é o boato de que uma grande onda chegará à capital cearense. Mas a ciência explica que as possibilidades são extremamente remotas.

A notícia tomou grande proporção devido à participação de um vidente na mídia local afirmando que, no dia 24 de novembro deste ano, um tsunami assolaria parte do Brasil, e as regiões mais prejudicadas seriam os litorais Norte e Nordeste.

A revelação causou espanto, principalmente nas famílias moradores das áreas costeiras da praia. Pessoas já pensam em sair de casa, salvar bens, proteger a família, buscar um local seguro, longe do maremoto. "Todos aqui do bairro e das redondezas estão preocupados. Pensam até em se mudar pra fugir da onda", comenta Laélia Pessoa, 38, moradora do bairro Pirambu.

No entanto, de acordo com pesquisas do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), as chances de uma gigantesca onda atingir o país são mínimas. "Não existe nenhuma evidência científica que comprove esse fato. Além disso, em toda a história, nunca tivemos registros de vulcões, terremotos e outras catástrofes aqui no Brasil", explica o professor de Oceanografia do Labomar, Carlos Teixeira, com o objetivo de tranquilizar a população.

Estudos revelam que, caso haja uma erupção vulcânica nas Ilhas Canárias, situadas no Oceano Atlântico, poderá acontecer a tão falada onda. Mas isso só ocorrerá se for seguido de uma série de outros fenômenos, como a intensidade da erupção, uma parte específica da ilha (que é banhada pelo Atlântico) desmoronar no mar, e a velocidade dessa queda.

Ainda assim, acredita-se que esse fenômeno não chegará ao nosso país. "Estudos teóricos confirmam isso. As chances de acontecer são quase nulas", enfatiza o professor. 

FONTE: dn:apollo 11

BRASIL - Ministério da Saúde amplia idade e muda teste para doação de sangue

Novo teto de idade para doadores passou de 67 para 69 anos.Segundo governo, novo exame será mais eficiente na detecção do vírus HIV.




O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (12) que elevou a idade máxima para doação de sangue no país, que subiu de 67 para 69 anos. A pasta também tornou obrigatória a realização de teste que permite maior rapidez na identificação dos vírus HIV (AIDS) e HCV (hepatite tipo C) no sangue de doadores. O novo procedimento é considerado mais "eficaz" que o atual exame realizado no Brasil, o Elisa.
Segundo estimativa do governo federal, o aumento do teto de idade irá ampliar em cerca de 2 milhões de pessoas o número de potenciais doadores no país. O Sistema Único de Saúde (SUS) conta com 32 hemocentros coordenadores e 368 regionais e núcleos de hemoterapia em todo o país.
Bolsas de Sangue
Hoje são coletadas no Brasil 3,6 milhões de bolsas por ano, o que corresponde ao índice de 1,8% do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O ministro destacou que o objetivo do governo é atingir o parâmetro de 3%. Ele frisou que o atual parâmetro já está dentro da faixa proposta pela OMS.



No ano passado, Alexandre Padilha diminuiu de 18 para 16 anos a idade mínima para a doação de sangue. Com as idades mínima e máxima para doação ampliadas, 8,7 milhões novos voluntários poderão contribuir para manter os bancos de sangue. Países como os Estados Unidos, a França e a Espanha já trabalham com a faixa etária de até 69 anos.

A realização do teste NAT permite maior rapidez na identificação de vírus como o HIV e o da hepatite C no sangue de doadores. O exame reduz a janela imunológica para a identificação mais rápida desses vírus. A redução do tempo que o vírus permanece indetectável por teste é de 35 dias para 12 dias no caso da hepatite C e de 22 dias para dez dias, no caso do HIV. 

FONTE: min. saúde


Momento "limpa vista" para nós, homens e valendo também para os indecisos !!!

JUJU PANICO - Juliana estreou no programa Pânico Na TV em outubro de 2008 como uma das Panicats  Em novembro de 2011, Juliana Salimeni é contratada pela Rede Record como nova integrante do programa Legendários para substituir a humorista Miá Mello.


VEÍCULOS - ABS e airbag serão obrigatórios em todos os carros em 2014

A venda de opcionais essenciais à segurança como o airbag e o ABS está com os dias contados. Isso porque, a partir de 2014, esses itens tornam-se obrigatórios em todos os veículos novos vendidos no Brasil. As resoluções 311 e 312 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinam a obrigatoriedade do airbag frontal duplo e o sistema antitravamento dos freios nas quatro rodas.
De acordo com o Contran, veículos que transportem passageiros ou carga devem ter estes sistemas de segurança. O airbag é uma bolsa inflável macia que amortece o impacto da colisão, diminuindo as consequências do acidente para os passageiros do carro. Para o funcionamento correto, é necessário o uso do cinto de segurança.  Podemos dizer que o cinto é o complemento do airbag. Sem ele, o efeito amortecedor da bolsa não adianta.
Já o ABS (Antilock Braking System, "Sistema de Freio Antitravamento", em português) é um módulo instalado junto aos freios comuns. Ou seja, as peças do sistema de freios são as mesmas: pastilhas, discos, lonas, cilindro mestre... O módulo ABS, porém, age somente quando há uma freada brusca. Sensores instalados nas rodas evitam o travamento, impedindo a derrapagem. Graças a ele, o motorista tem maior controle da direção do veículo em uma emergência, uma vez que as rodas não travam e permitem a mudança de direção.
Air Bag e ABS por fora
Seria interessante instalar air bag e ABS por fora? A resposta para esta pergunta, levando-se em conta questões financeira e, principalmente, de segurança, é ‘não'. Algumas empresas comercializam o kit de bolsas infláveis para diversos modelos. O Diário fez uma pesquisa e constatou que os valores variam de R$ 1.500 a R$ 5.500, dependendo do veículo. A instalação, que é cobrada à parte - em média R$ 500 - demora de um a dois dias.
Não precisa instalar
Mas se seu carro não tem airbag nem ABS não precisa ficar preocupado. Não há necessidade de instalação, até porque isso sairia caro demais. A medida só vale para os carros novos, nacionais e importados, fabricados a partir de 2014. Desde 2010, as montadoras vêm se adequando progressivamente à medida.
FONTE: terra