sexta-feira, 8 de julho de 2016

BRASIL 2016 - Arroz é o próximo item a ter aumento nas próximas semanas

Após o feijão, que continua subindo, o arroz será o próximo grão a deixar a cesta básica mais cara.

A população brasileira sentiu no bolso com o forte aumento que o feijão teve nos últimos dias e deverá preparar ainda mais a carteira porque outro item estará com o preço mais salgado para o consumidor nas próximas semanas: o arroz.

A produção do cereal em baixa escala, custos maiores na importação e aumento na margem para comercialização por parte do varejo contribuíram para o aumento do grão.

Outro fator que contribuiu para este aumento foi a recessão e o desemprego que atingiu os brasileiros. Boa parte dos consumidores consumiam produtos de maior valor e por causa do atual cenário financeiro eles passaram a consumir os produtos básicos. O varejo que perdeu as vendas e margens nos itens mais altos acabou impondo taxas maiores de ganhos nos outros itens.

Para o especialista em arroz e feijão, Vlamir Brandalizze, essas margens de varejo para o pacote de arroz, que variavam entre R$ 1 a R$ 2 por pacote de cinco quilos deverão subir para R$ 3 a R$ 3,5. No caso do feijão, as margens sobem de R$ 1 a R$ 2, por quilo, para R$ 3 a R$ 5.
Segunda o analista essa foi a forma que os varejistas encontraram para buscar um equilíbrio de contas por causa da queda nas vendas em outros setores.
O arroz acumulou no ano, até maio, uma alta de 4,07% que é praticamente a mesma variação do IPCA (4,05%).

A área e produção do grão serão menor nesta safra 2015/16, pois o país destinou 1,99 milhão de hectares para a produção de arroz em 2016, 14% menos do que em 2014/15. A produção na safra 2015/16 recuou para 10,7 milhões de toneladas, ante 12,4 milhões de toneladas na anterior.
uol.com.br

quarta-feira, 6 de julho de 2016

EDUCAÇÃO 2016 - Estatuto da Criança atualiza idade para educação infantil


A idade máxima de 5 anos para o atendimento das crianças na creche e pré-escola foi atualizada no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA ainda previa o atendimento na educação infantil para crianças de 0 a 6 anos e estava desatualizado em relação à Constituição que, em 2006, estabeleceu a idade máxima de 5 anos para essa fase do ensino. A atualização do ECA está publicada na edição de hoje (5) do Diário Oficial da União.

A Emenda Constitucional 53, de dezembro de 2006, limitou a faixa etária para a educação infantil aos cinco anos de idade. A adaptação do ECA ao texto constitucional foi proposta por meio de projeto de lei.

A educação infantil é a primeira etapa da educação básica e abrange a creche e a pré-escola para as crianças de 0 a 5 anos. As outras fases do ensino básico são o ensino fundamental, dos 6 aos 14 anos, e o ensino médio, dos 15 aos 17 anos.

A partir de 2009, por meio de uma emenda constitucional, a matrícula de todas as crianças na escola a partir dos 4 anos tornou-se obrigatória. Antes da mudança na Constituição, o ensino fundamental era a única fase escolar obrigatória no Brasil. Depois da emenda, o ensino passa a ser obrigatório dos 4 aos 17 anos, incluindo a pré-escola, o ensino fundamental e o médio.
agenciabr

BRASIL 2016 - Mais de 60% dos brasileiros não se preparam para a aposentadoria


Mais da metade dos brasileiros com vida economicamente ativa não se prepara para a aposentadoria, contando apenas com o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para quando parar de trabalhar. É o que revela pesquisa divulgada nesta terça-feira (5) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil.
O estudo indica que 74,1% dos trabalhadores contribuem de alguma forma para o INSS, seja como assalariado ou autônomo, mas, excluindo a previdência pública, seis a cada dez entrevistadosportugalnhhbgy disseram não fazer nenhum tipo de investimento visando a aposentadoria.
Para a economista-chefe do SPC, Marcela Kawaut, a pesquisa confirma uma impressão já corrente entre os especialistas: os brasileiros não se previnem contra a redução de renda que terão quando precisarem parar de trabalhar. “E quanto mais velhos, mais caros os planos de saúde e maior a propensão a ter problemas de saúde que necessitem remédios caros”, alerta.
Mais que a desinformação, contudo, o estudo revela que a falta de recursos é a principal razão para o brasileiro não se preparar para uma aposentadoria condizente com sua condição de vida atual.
Para 38,8% dos entrevistados, haverá uma queda no padrão de vida caso se aposentem. Outros 13,3% consideram que nunca poderão parar de trabalhar.
Dos entrevistados que responderam fazer algum tipo de reserva, além do INSS, para incrementar a renda ao se aposentar, 19,2% disseram colocar dinheiro na poupança. Apenas 6,2% das pessoas revelaram contribuir para algum programa de previdência privada, e 6,1% responderam investir em imóveis. O valor médio dessa reserva é de R$ 258,00 por mês.
agencia br

terça-feira, 5 de julho de 2016


CEARÁ 2016 - Motorista recebe multa quase dois anos após a infração



Proprietários de veículos do Ceará estão sendo surpreendidos com o surgimento de multas antigas. Algumas de até dois anos atrás, como a do Michel Ribeiro Ramos, de Fortaleza. Ele foi recebeu em junho uma multa devido a uma infração por excesso de velocidade cometida na BR-116 em dezembro de 2014. “Fiquei surpreso, pois o veículo eu até já passei pra frente e quem comprou de mim também já vendeu o carro”, relata.

O motorista afirma que não pretende pagar o débito. “Todas as pessoas que vendem carros pagam taxas altíssimas. Qual a segurança que a gente tem em saber que três, cinco anos depois pode chegar uma multa e ter de pagar?”, questiona.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal no Ceará (PRF-CE), a demora na notificação da infração cometida é comum. Segundo a polícia, isso ocorre porque os muitas vezes o proprietário do veículo não é localizado e ele não sendo notificado.

Segundo a PRF-CE, o prazo de notificação é de cinco anos e ainda cabe recurso para as multas antigas.

No caso de Michel, segundo a PRF, ele conseguiu vender o carro porque ele ainda não havia sido notificado, pois a multa fica atrelada à placa do veículo, e e proprietário atual não vai licenciar o carro se não pagar a multa.

"Neste caso, se a multa não foi cometida por ele, deve procurar o antigo proprietário para fazer com que o cidadão que realmente cometeu a infração pague a multa”, orienta o superintendente da PRF Stênio Pires.
g1.com

VEÍCULOS 2016 - Vendas de veículos têm pior 1º semestre em 10 anos

Foram emplacados 983,5 mil carros, caminhões e ônibus, informa Fenabrave. É o pior resultado para a indústria nacional desde 2006.



As vendas de carros, caminhões e ônibus novos tiveram o pior 1º semestre em 10 anos, segundo dados da federação dos concessionários (Fenabrave), divulgados nesta sexta-feira (1º).

Foram vendidos 983.599 veículos entre janeiro e junho últimos, contra 1.318.984 no mesmo período de 2015, uma queda de 25%.

O resultado foi o pior desde 2006, quando foram emplacadas 861.000 unidades no 1º semestre. No mesmo período de 2007, o volume já passou de 1 milhão (1.082.257 unidades).

Projeção para o ano

"Já estamos notando uma melhora nos índices de confiança, tanto por parte de consumidores como de investidores, mas não imaginamos grandes mudanças nos dados do setor até que o cenário político se defina", diz Alarico Assumpção Jr, presidente da Fenabrave.

A entidade, no entanto, não alterou as projeções para 2016 de 15% de queda nas vendas de veículos em geral. "Essas projeções já consideram uma melhora no quadro geral da economia e do setor, pois, se os dados se mantivessem como no início do ano, os resultados seriam piores”, disse.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

SOBRAL 2016 - Os Paralamas do Sucesso se apresentam HOJE na festa de 243 anos de Sobral


BRASIL 2016 - GOVERNO QUER RECADASTRAR QUEM RECEBE AUXÍLIO-DOENÇA DO INSS

Pente fino será em trabalhadores que ganham auxílio há mais de dois anos.
Atualmente, R$ 13 bilhões são gastos com quem recebe o benefício.



O governo vai passar um pente-fino nos benefícios de quem ganha auxílio-doença há mais de dois anos. Há suspeitas de irregularidades.

De imediato, o governo diz que não haverá mudança, mas as pessoas vão ser notificadas. Hoje, R$ 13 bilhões são gastos com quem recebe o auxílio-doença há mais de dois anos.
G1

BRASIL 2016 - BRASÍLIA E FERNANDO DE NORONHA ESTÃO FORA DAS ELEIÇÕES DE PREFEITOS E VEREADORES



O Brasil tem 5.570 cidades, mas 2 não terão eleições municipais. Brasília (capital federal), onde há 1,96 milhão de eleitores, não elege prefeito nem vereadores (há 1 governador e deputados distritais). Em Fernando de Noronha (PE) o caso é semelhante: o município é considerado um distrito do Estado de Pernambuco, não tem prefeito e um número pequeno de eleitores (pouco mais de 2.300).

BRASIL 2016 - Políticos estão proibidos de nomear e exonerar servidores públicos


O calendário eleitoral das eleições de 2016 define condutas vedadas importantes desde o último sábado (2), especialmente no tocante a coibir o uso de cargos em troca de apoio político pelos atuais prefeitos. Os agentes públicos estão proibidos de nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex-officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito.

O presidente da República está impedido de realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e governador do Estado de fazer o mesmo aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública.

Os prefeitos também estão impedidos de autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo.

Também está vedada aos gestores municipais a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos para inaugurações e a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas. Julho reserva outras datas importantes dentro do Calendário Eleitoral, incluindo a permissão de realização de convenções partidárias a partir do dia 20.
via tse