Metade da Copa no Brasil já foi embora. E isso pode soar como lamento para uns. Outros preferem pensar que os capítulos mais emocionantes estão por vir a partir de agora. O fato é que sobraram apenas 16. Houve surpresas, houve decepções.
Nas oitavas de final, o Mundial vira a página para separar os fortes dos fracos. Quem perder, volta para casa. Por isso, é provável — e natural — que a alta média de gols vista até aqui sofra uma queda. Começa a fase dos esquemas táticos, do estudo do adversário, do erro zero.
Neste ano, houve na Europa quem criticasse a Copa no Brasil pela questão do desgaste físico, que os países do Velho Continente seriam prejudicados pelo nosso clima tropical, principalmente o forte calor do Norte e do Nordeste.
Porém, na prática, nada mudou em relação a 2010, quando seis equipes europeias passaram de fase. Em 2014, o número se manteve o mesmo (França, Holanda, Alemanha, Bélgica, Suíça e Grécia), um a mais do que os representantes da América do Sul (Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Colômbia).
Aliás, uma "mini" Copa América decidirá uma das vagas nas semifinais. O vencedor de Brasil x Chile enfrenta quem passar de Colômbia x Uruguai nas quartas de final. Completam a lista três seleções da Concacaf (Estados Unidos, México e Costa Rica) e duas da África, que pela primeira vez na história coloca dois países nas oitavas de final (Argélia e Nigéria).
.jpg)
Confira curiosidades sobre os confrontos das oitavas de final:
Brasil x Chile — sábado, 28 de junho, 13h
As duas seleções já se enfrentaram três vezes em Copas do Mundo, todas em mata-matas e todas vencidas pelo Brasil. O terceiro (Brasil) enfrenta o 14º (Chile) no ranking da Fifa.
Nesta Copa, a Seleção é a quarta com mais finalizações certas, enquanto a Roja é a que menos errou o alvo — 14 chutes para fora. O Chile recebeu mais faltas (55), e o Brasil é o terceiro no quesito (52).
VIA:CLICKRBS
Nenhum comentário:
Postar um comentário