Região Norte é a mais afetada do município, de acordo com a Prefeitura.
Secretaria de Saúde investiga quatro mortes e um óbito já foi registrado.
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Em meio a maior epidemia de dengue da história da cidade, a Prefeitura de Campinas(SP) divulgou novo balanço e o número de casos confirmados chegou a 17.136 de 1º de janeiro até esta segunda-feira (28). No levantamento anterior, de 17 de abril, eram 14.002. A Secretaria de Saúde investiga quatro mortes e um óbito de morador do município já foi registrado.
Diferentemente dos balanços anteriores, a região Norte agora é a mais afetada da cidade e são 4.505 casos confirmados. Em seguida vem a Noroeste, com 4.269, Sudoeste (3.552), Sul (3.010) e Leste (1.800). Segundo a Prefeitura, durante combate à doença foram visitados 120 mil imóveis para retirada de criadouros desde o ano passado.
Ainda de acordo com a administração municipal, foram feitos mutirões de limpeza em 200 bairros de todas as regiões da cidade, com ênfase no Campo Belo, Campo Grande e Ouro Verde. Com autorização da Justiça, agentes de saúde têm entrado em imóveis fechado para eliminar focos de dengue. A Prefeitura mencionou ainda a autorização para contratar 122 novos profissionais de enfermagem.
Recomendações
Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com isso, dificultar o diagnóstico.
Recomendações
Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com isso, dificultar o diagnóstico.
Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o cuidado do gestor local com ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.
VIA:G1
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